CORREIO DA NOITE
23.12.10, amaroporto2
Em 1934, passámos a véspera de Natal num velho vagão onde viajavam três cães perdigueiros, um hortelão de frades e uma criada de servir, a Rata, que estreava uma peineta nova, dessas que havia com aplicações de turquesa fingida. Não havia transportes e, pouco antes da meia-noite, meu pai lembrou-se de visitar a família, que não era numerosa e por isso lhe dava pena deixá-la, à ceia, (...)