Pelos Caminhos de Antero de Quental
10.12.10, amaroporto2
Foi pelas dez horas da manhã do dia 6 de Fevereiro de 1866, nos então arrabaldes do Porto, conhecidos de quem vai rumo a Braga ou Viana, num sítio ameno, chamado Arca d’Água, por via de uma nascente que inunda, fresca e clara, um vasto reservatório de pedra; foi ali, num plaino encoberto entre pinheiros, que, no dizer de Camilo Castelo Branco, a crítica portuguesa esgrimiu com o ideal alemão. Foto: Nuno Carvalho - O Jardim da Arca d'Água não existia ao tempo do duelo Represen (...)