Aos 100 anos, Manoel de Oliveira pelo olhar dos outros... II
13.12.08, amaroporto2
OLIVEIRA E CAMILO Nunca a entrega à Arte vem sozinha. Quando assisti, nos idos de 1978 (Dezembro), em Florença, à estreia mundial de “O Amor de Perdição”, fervia-me dentro o deslumbramento camilianista e a memória da jóia chamada “Aniki-Bobó”. Estava preparado para a adaptação (um risco) duma obra excepcional da Literatura e de gostar ou condenar. Depois, era emocionante a homenagem a Mestre Manoel de Oliveira. Aquilo que aconteceu foi o seguinte: (...)